Henry Ford dizia que “Se tivesse perguntado aos clientes o que eles queriam, teria inventado um cavalo mais rápido.”
Steve Jobs nunca perguntou aos clientes da Apple se queriam i-Pods, i-Pads ou os vários produtos inovadores que a empresa lançou e continua lançando, como o relógio inteligente, o Apple Watch.
Jobs acreditava na Lei de Say (pronuncia-se Sé) criada em 1936 pelo economista Jean-Baptiste Say, que afirma “A oferta cria a sua própria demanda.”
Os fundadores do Cirque du Soleil, artistas que faziam das ruas e praças o picadeiro para mostrar seus talentos, também não perguntaram aos clientes dos circos se queriam um espetáculo diferente.
Os dois jovens estudantes nerds, que faziam doutorado na Stanford, não me perguntaram se eu queria ter acesso instantâneo a quase todas as informações disponíveis no mundo.
Certamente você também não tenha sido ouvido, mas mesmo assim eles mudaram para sempre o nosso jeito de pesquisar qualquer informação. A geração Z não conseguirá entender como era possível viver sem “googlar”.
O estudante de medicina, na Universidade do Texas, que nada entendia de informática, também não perguntou se alguém queria um computador feito sob medida, para atender as necessidades específicas de cada um.
Mesmo assim “conceito Dell“, venda primeiro, receba e produza depois,, revolucionou a indústria de computadores.
Sua empresa usa novas ofertas para criar novas demandas, ou fica “aprisionada” à oferta atual?
Desafie a sua equipe com esta pergunta. O que podemos oferecer para criar valor aos nossos clientes?
Não aceite as desculpas conhecidas de que “tudo que poderia ser feito já foi feito”.
Este post tem 2 comentários
Com certeza os detalhes fazem toda a diferença pois a fidelização dos clientes proporciona uma maior fonte de lucro e propaganda gratuita.
Matéria excelente . Inovar , sair da rotina e principalmente surpreender seu cliente com novas idéias , essa é a maneira de não ser mais no mercado .