Vivemos atualmente tempos difíceis para a economia brasileira, na qual muitos empresários sofrem as consequências da crise política que afeta os negócios – com redução substancial do rendimento das empresas, colocando-as em risco de sobrevivência e ameaçando inúmeros empregos.
A ordem do dia é revisar e reduzir todas as despesas, incluindo aquelas relacionadas com seguros que muitos consideram bastante representativas, embora deveriam ser consideradas investimento em proteção dos ativos e resultados das empresas.
Um eficiente programa de seguros permite às empresas se protegerem de eventos súbitos e imprevisíveis que podem agravar os custos, tornando a rentabilidade ainda menor – não desejável neste cenário de incertezas.
Empresas conscientes de seus riscos trabalham para “nunca” necessitar acionar uma apólice de seguro, porém os riscos inerentes ao processo podem ser monitorados e controlados, mas não eliminados. Para estes casos, uma apólice de seguro, abrangente e baseada em dados cuidadosamente analisados e considerados precisa existir. Precisa trazer a segurança de que, na eventualidade de um sinistro, a empresa estará coberta dos prejuízos sofridos. Esta segurança, acima de qualquer coisa, é a garantia da continuidade da empresa / do negócio, não devendo, portanto, ser negligenciada em hipótese alguma.
A implantação de uma boa gestão de seguros e riscos, suportada por um eficiente sistema de acompanhamento e armazenagem de dados presentes e históricos, se pagará muito rapidamente com as vantagens operacionais e financeiras obtidas em negociações, trazendo uma segurança maior para a gestão da empresa como um todo.
Cabe ao profissional de seguro assessorar as empresas na transferência de seus riscos na forma de contratação de seguros – avaliando junto ao mercado segurador as melhores condições de coberturas, limites, franquias e preços.
Sérgio Frade
Diretor-Presidente da Solutions Gestão de Seguros
http://www.solutionsbrasil.com.br/